Pois bem, é difícil engolir os sapos que a vida nos impõe. E não é só isso! Por vezes, é ainda mais difícil perceber que estes sapos precisam ser deglutidos, digeridos e defecad... Odeio pessoas que têm a tal Síndrome de Gabriela: "Eu nasci assim, vou morrer assim...". Na vida a gente vive mais um dia para que sejamos pessoas melhores que no dia anterior, segundo cada convicção, é claro.
Não sou espírita, mas esses dias assistia uma entrevista do ator brasileiro Nelson Xavier falando da experiência de interpretar o médium de nome homônimo: Chico Xavier. A entrevista foi muito interessante, Nelson, que se dizia um comunista convicto, por acreditar que o bem estar da coletividade só pode ser conquistado com luta, engajamento e até truculência, falava com profunda emoção do falecido médium.
Dizia ele: "Demorei minha vida toda para perceber que a luta e truculência não são capazes de mudar o mundo, ao contrário, podem piorá-lo. Chico me ensinou que só o amor, o amor ao próximo, é capaz disso". Apesar de parecer algo até meloso e clichê, foi de uma sinceridade absurda.
E que isso tem a ver com o que já escrevi? A virtude que mais admiro em qualquer ser humano é a verdade de seus sentimentos, ainda que eu discorde deles. Admiro até mais ainda quem desafia a ignorância e declare explicitamente aquilo que pensa ou acredita. Isso não é tarefa fácil, todos temos um medo incrível de passar por ridículos. No entanto, se não defendermos nossas convicções nunca nos comprometeremos com nenhuma delas, restanto a nós a indiferença e a superficialidade.
Para que a vida para seja abundante e frutuosa é mister chegar as profundezas de si mesmo. Eu tento fazer isso pelo caminho da vida interior que a fé me ensinou, mas sei que diversas outras pessoas tentam fazê-lo sem a religião. Usam a psicologia, a ciência, o esporte, as amizades, etc. Não sei qual caminho é mais promissor, mas o meu tem me ajudado bastante.
Por fim, em minha opinião, a vida é um profundo caminho de auto-conhecimento, e neste caminho, nos deparamos com tantas outras pessoas com necessidades mais urgentes que as nossas, que percebemos que nossa tarefa é fazer a vida destas pessoas um pouco melhor. Ou seja, a vida interior, o auto-conhecimento não capazes de nos fazer indiferentes ao que nos cerca, ao contrário, ele nos deixa mais atentos aquilo que passível de nossa ajuda.
Não sou espírita, mas esses dias assistia uma entrevista do ator brasileiro Nelson Xavier falando da experiência de interpretar o médium de nome homônimo: Chico Xavier. A entrevista foi muito interessante, Nelson, que se dizia um comunista convicto, por acreditar que o bem estar da coletividade só pode ser conquistado com luta, engajamento e até truculência, falava com profunda emoção do falecido médium.
Dizia ele: "Demorei minha vida toda para perceber que a luta e truculência não são capazes de mudar o mundo, ao contrário, podem piorá-lo. Chico me ensinou que só o amor, o amor ao próximo, é capaz disso". Apesar de parecer algo até meloso e clichê, foi de uma sinceridade absurda.
E que isso tem a ver com o que já escrevi? A virtude que mais admiro em qualquer ser humano é a verdade de seus sentimentos, ainda que eu discorde deles. Admiro até mais ainda quem desafia a ignorância e declare explicitamente aquilo que pensa ou acredita. Isso não é tarefa fácil, todos temos um medo incrível de passar por ridículos. No entanto, se não defendermos nossas convicções nunca nos comprometeremos com nenhuma delas, restanto a nós a indiferença e a superficialidade.
Para que a vida para seja abundante e frutuosa é mister chegar as profundezas de si mesmo. Eu tento fazer isso pelo caminho da vida interior que a fé me ensinou, mas sei que diversas outras pessoas tentam fazê-lo sem a religião. Usam a psicologia, a ciência, o esporte, as amizades, etc. Não sei qual caminho é mais promissor, mas o meu tem me ajudado bastante.
Por fim, em minha opinião, a vida é um profundo caminho de auto-conhecimento, e neste caminho, nos deparamos com tantas outras pessoas com necessidades mais urgentes que as nossas, que percebemos que nossa tarefa é fazer a vida destas pessoas um pouco melhor. Ou seja, a vida interior, o auto-conhecimento não capazes de nos fazer indiferentes ao que nos cerca, ao contrário, ele nos deixa mais atentos aquilo que passível de nossa ajuda.
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